Uma parceria entre o município de Presidente Prudente e a ABMais Urbanismo, com o aval do Ministério Público, vai garantir 26 moradias dignas a famílias que residiam ou ainda residem em locais de risco ou áreas de preservação permanente (APPs), localizadas no Jardim Sumaré e no Jardim Cambuci, zona leste de Presidente Prudente.

Desse total, 12 lares estão sendo construídos no Residencial Francisco Bello Galindo, com previsão de serem entregues nos próximos 90 dias. Na última quinta-feira (27/06), o prefeito Ed Thomas visitou as obras, acompanhado do secretário Municipal de Planejamento e Habitação (Seplan), Fernando Castilho, da secretária Municipal de Assistência Social (SAS) e primeira-dama, Clélia Tomazini, e de uma das beneficiadas, Ana Cláudia de Lima Silva, mãe de sete filhos, quatro deles com necessidades especiais, que terá prioridade no recebimento.


O prefeito, mais uma vez, agradeceu a ABMais pela parceria e por estarem juntos nessa missão de cuidar de quem mais precisa. Ed lembrou que o TAC assinado junto ao Ministério Público, na pessoa do promotor Jurandir José dos Santos, previa a concessão do terreno.

“Fizemos mais, vamos entregar as casas, prontas e seguras. Nossa gratidão à empresa ABMais pela parceria, que por meio de contrapartida de seu empreendimento, vai realizar o sonho de 26 famílias”, declarou o prefeito.

Conforme o secretário da Seplan, as outras 14 casas serão construídas no Jardim Sumaré. Há a previsão da pasta receber a diretoria da ABMais ainda esta semana, reunião que deve tratar do início da terraplanagem do terreno onde serão construídas as moradias.

Histórico

As tratativas para solucionar o problema dos moradores que ocuparam uma área de APP no Jardim Cambuci tiveram início em 2018, por meio de uma parceria entre o MP e a Prefeitura, que resultou no acordo para doação dos terrenos em área adequada e com prazo determinado para a construção das casas. Como os imóveis não foram edificados devido às condições financeiras dos beneficiados, a administração municipal articulou junto à imobiliária ABMais a construção das moradias, por meio de outorga onerosa.

Em relação aos moradores do Sumaré, se trata de uma área ocupada irregularmente em área de risco. Algumas destas famílias já foram retiradas do local e alojadas em outras casas que são custeada pelo poder público por meio do Aluguel Social. Agora, estas famílias serão atendidas com a construção das novas casas. 

Fonte: Secretaria de Comunicação